quarta-feira, 26 de maio de 2010

a dor da morte

Sabe por que odeio me apegar as pessoas?
Elas morrem, por isso!
Perdi a melhor pessoa da minha vida no dia 25 de maio de 2010.
A dor não foi uma novidade, já tinha perdidos pessoas muito especiais e ateh mais.
Mas quando vi ela no caixão, com a face palida e gelida rodeada de flores, senti o recado de tristeza entampado no leve sorisso esboçado em seus lábios!
è injusto, a morte. Vivemos para no final morrermos!
Ela era a unica amiga que eu tinha, a unica pessoa que me entendia e compartilhava os momentos bons comigo!
Sua morte foi como uma apunhalada nas minha nuca!
A vida dela era um tormento, como fuga ela recorreu as drogas enjetaveis. Na noite do dia 23 de maio, em um domingo, ela teve uma overdose.
Ficou na segunda e terça em um coma induzido, mais já era tarde.
Sempre digo que o maior afetado pelas drogas são os amigos e parentes da vítima, por que eles são obrigados a aprender conviver com a dor da saudade eterna.
Só quem perde a pessoa amada pelas drogas vão entender o que to sentindo, mais não me resta mais nada além de seguir a viver sem ela.

Sara, desejo a vocÊ o céu
Aquele prometido aos anjos
Mas se o caminho longo demorar
Leve meu amor como aconchego
Que sua alma encontre finalmente a paz desejada
E que sua palavras sejam eternizadas pelo que aqui vos fala
com muito carinho, seu amigo!


"O amor ´' o delicado e fino veneno da alma.É o vinho mais caro, e o mais barato, é o desejo mais forte, e o mais soave. É o pedido mais sonhado, e o menos realizado" (Sara Cardoso 13/06/1994--25/05/2010)

sábado, 22 de maio de 2010

Os livros que não vendiam mais...

Se eu parasse um momento de me esquivar da realidade, acho que seria bem mais feliz. A questão é que: Crie um mundo imaginario, do qual passo metade da minha vida nele, naum tenho historia felizes da qual me orgulho falar, contar ou ao menos lembrar. Sempre fiz da minha vida, um grande drama, eu sou o drama king do pedaço. Acho que com o tempo, as minhas palavras não faziam mais sentido, meus livros^não vendiam mais, e então decidi escrever algo que todos nunca haviam ouvido falar, a minha própria vida. Com os meus livros a ativa novamente percebi que ninguem sabia do que eles liam , não se tratavam de simplismente o que sou, e que pensavam que era somente mais uma serie de historia ficticia que saia da minha louca cabeça. Agora entendo por que nunca falava historias originais, por que elas mais pareciam contos de fadas macabros do que a vida de uma criança
Normalmente não costumo falar dessa coisas com ninguem, eu não falo mesmo nem com minhaa musa inspiradora. Mais desde que crie o blog, sintom a liberdade deescrever o que realmente quero escrever

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Medos do passado

sabe, as vezes vc tem que remexer um pouco no passado para entender o presente.
Nunca tinha pensado no meu passado, naum só por ele ser... triste, mais por que dele eu não queria nem ter vivido.
Mas, ontem eu achei meu caderno que eu costumava escrever quando era pequeno[ tipo um diario] e li o texto sobre os meus medos.
lá vai eles:
- Aranhas [ Elas me assustam]
-Pai depois do bar [ de porre]
- comida da tia Gelsa[ perigosa!!!]
- Bexiga [ não sei por que]
-cinto de coro [sem comentarios]
e no fim tava escrito
- Aquilo que me deixou aquela marca.
Meu, eu sinceramente não lembro o que é. Mas que ainda tenho a sensação que não é coisa boa.
Depois que sai de casa, devia ter uns 15 anos..., eu simplismente apaguei lembraças da minha mente, como se elas nunca haviam existido.
Mas depois de ler meu caderno, é como se eu tivesse voltado tudo de novo. Hojeeu entando por que naum suporto aranhas, ou por que no aniversario da minha filha [ 1 ano] eu pedi para não porem bexigas... Agoa vejo por que não como estrogonofe ou carne vermelha!
é... coisas que eu havia perdido a muito tempo, só agora fui me lembrar!!

o que eu sou

as pessoas são cheias de ser ou não ser. Todas elas acham que sabem o que são, mais no caderno de questões não conseguem responder.
A questão é que sempre vamos ficar com duvida sobre o que realmente somos, por que ainda não somos nada. Eu sei, é complicado.
Com o tempo, eu reparei que nunca somos o que queremos ser, mesmo que nos matamos de tentar.
Já desistir de achar o meu "verdadeiro eu", sinceramente, é perda de tempo, afinal, seria muito chato você saber o porque faz suas cagadas, ou seus triunfos.
A questão é: O que sou é examente o que não consigo entander, e mais nada!!