sábado, 10 de dezembro de 2011

Uma breve analise de meus planos, aquilo que posso compartilhar

Tão mudo quanto pude imaginar, cada segundo tão previsível que não pude nem questionar.
Era algo simples de deduzir: Proibido. Talvez isso tenha me dado mais sede de te-lo. Não digo que não é algo verdadeiro, digo que é algo interessante.
Sempre estive tão ligada as minhas extensas filosofias que por segundos não vi passar, e esses segundo foram suficientes para desmoronar toda minha proteção construidas a anos.
Não quero me transformar naquilo que a vida inteira critiquei, se bem que minha vida é cheia de vitimas por minhas criticas, mas não vou deixar de sentir o que cobiço.
Pode ser errado isso que desejo, sinceramente não me importo. Gosto de sentir a adrenalina queimando minhas veias. Tenho certeza que sera difícil, isso torna as coisas ainda mais atraentes, tanto que ainda posso sorrir.
É um risco que quero correr, e uma sensação que não vou abrir mão. Afinal, como posso formar opinião de algo que desconheço?
Agora só sei que em breve minha voz elevara, a energia vai fluir por meu corpo e mais uma vez terei que gritar, chorar e brigar, depois como uma balança de emoções vou ficar em paz e tudo que gritei por beijos serão recuperados, então assim tudo valera a pena.






Ranma.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011





Quando olhei já vi que estava perdida
Tão obcecada com o nada que minha visão ficou turva
Meu medo era tanto para tão pouco coração
 Que pude sentir aos poucos ele corroer

Minha estrada de cascalho
Da qual caminho descalço
 Caminhando sem rumo
Sentindo somente o queimar dos cortes

Não queria ser tão fraca
Estou tão cançada de errar
Mas o que posso mais fazer
Parece que nem para isso mais sirvo

Que inferno que proucurei
E mais ainda o que eu achei
Queria agora era só poder chorar
contudo nem isso sou capaz