terça-feira, 19 de outubro de 2010

A muito da minha vida que tentei enterder

Do choro que engulia,de noite e no amanheçer

Da alma serena que sozinha fez escurecer

Um coração que com o anos veio a morrer

Um poeta no meio da multidão grita por uma mão

Mas nessas pessoas sem face, só se ve escuridão

Abraça-me e beije-me, alma condenada

Neste momento gélido, eis aqui a sua amada

terça-feira, 5 de outubro de 2010

O mesmo erro

quem me dera voltar ao passado
Não precisa ser um passado distante
quem me dera não ter errado
ter amado um amor incessante
quem me dera voltar para traz
e ter feito do modo mais correto
quem me dera não tivesse mentido
ter sido sincero, ter sido direto
Me condeno até os fins dos dias
por ter me maltratado desse jeito
Mas se eu voltasse mesmo ao passado
O mesmo erro teria feito

liberdade em portas

A razão é a porta da consciência
A consciência é a porta da verdade
a verdade é a porta da virtude
A Virtude é a porta do amor
O amor é a porta da vida
A vida é a porta da liberdade
A liberdade tem varias portas
Entre elas a Razão, A consciência,
A verdade, A virtude, O amor
Mesmo assim poucos conseguem a própria liberdade