sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Alameda Abstrata



As pessoa me olhavam naquela alameda
Estava só, e as lágrimas simplesmente rolavam
observava de minha desgraça, um hálito de rancor
e quando a brisa quente da dor na face gélida tocava
mais e mais me espantava
Quero dessa paixão provar, como quero
mas sempre que fora de meu peito este coração batia
era somente feridas e sangue que me restavam
Será que sou tola em acreditar ainda?
Será que sou boba em ter esperança no amor?
Pois mas uma vez nessa alameda escuro,e por ele que rogo 

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