A muito da minha vida que tentei enterder
Do choro que engulia,de noite e no amanheçer
Da alma serena que sozinha fez escurecer
Um coração que com o anos veio a morrer
Um poeta no meio da multidão grita por uma mão
Mas nessas pessoas sem face, só se ve escuridão
Abraça-me e beije-me, alma condenada
Neste momento gélido, eis aqui a sua amada
Nenhum comentário:
Postar um comentário